A Unidade de Coleta e Transfusão de Sangue de União da Vitória (Hemepar/UCT/UVA), inicialmente denominada Banco de Sangue de União da Vitória, teve inicio nas cidades Gêmeas do Iguaçu – União da Vitória e Porto União –devido a iniciativa do Dr. Willy Carlos Jung, que quando havia alguma emergência coletava sangue em seu Laboratório de Análises Clinicas, situado na cidade de Porto União-SC.
Por meio da Portaria 07/80, de 30 de abril de 1980, implantou-se no Brasil, no primeiro ano da década de 80, o Programa Nacional de Sangue e Hemoderivados (COSAH). Nessa época, o Banco de Sangue apenas liberava e estocava o sangue.
Devido à necessidade de atendimento a demanda de sangue na região, em março de 1989, o Governo do Estado do Paraná autorizou o sistema de coleta de sangue em União da Vitória. Inicialmente essas coletas eram realizadas nos salões de igrejas e no 5º Batalhão de Engenharia de Combate de Porto União (5º BEC). Mais tarde as coletas passaram a ser realizadas em uma sala, situada na Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória, a cada dois meses. As responsáveis pelas coletas na época eram a Dra. Maria Tereza Cordeiro Cid Bastos, que atende até hoje na Unidade, e pela Enfermeira Rosemeire Pasquali. Algum tempo depois entraram na equipe o bioquímico Sérgio Andrekowicz e a auxiliar de enfermagem Sara Simone Werle, também atuantes até hoje na Unidade.
Diante da necessidade de um melhor atendimento ao doador, um imóvel foi alugado pela Prefeitura Municipal de Porto União e as coletas passaram a ser realizadas na Rua 13 de Maio, em Porto União.
Em meados de 1992, o Banco de Sangue ganhou da Prefeitura de União da Vitória uma fração de terreno onde o Governo do Estado construiu o prédio que passou a ser a sede própria da instituição, situado na Rua Castro Alves, 26, no Centro de União da Vitória – PR, local onde a instituição permanece inserida até hoje. Ainda nesse período o Banco de Sangue apenas coletava, embalava e remetia o sangue via transporte rodoviário para Curitiba, onde eram realizados os exames sorológicos, tipagem sanguínea e o processamento do sangue. Só depois desses procedimentos que o sangue retornava a União da Vitória para ser estocado adequadamente até serem repassados aos hospitais da região.
Em novembro de 1999 a sede do Banco de Sangue sofreu reformas e uma ampliação de 120m², passando a ter um total de área construída de 270,5m². No mesmo ano o Banco de Sangue passou a chamar-se Unidade de Coleta e Transfusão de Sangue de União da Vitória, passando também a pertencer a rede Hemepar do Paraná, composta por 24 unidades.
A partir deste momento o sangue passou a ser coletado, processado e estocado em União da Vitória. Mesmo com o processamento do sangue feito na cidade, o sangue ainda precisa ser encaminhado para Curitiba, pois, até o momento, a Unidade retira apenas dois hemoderivados: o concentrado de hemáceas (CH) e o plasma fresco (PF), ambos utilizados na reposição de sangue em casos de emergências (acidentes e/ou hemorragias). Os exames sorológicos e de tipagem sanguínea continuam sendo realizados na Hemepar de Curitiba, assim como o processamento de plaquetas (utilizadas em casos de leucemia), plasma fresco congelado (fatores de coagulação) e o crio precipitado (Fator VII, utilizado em casos de hemofilia).
Além de fazer parte da rede da Hemepar, a Unidade de Coleta e Transfusão de Sangue de União da Vitória está vinculada a 6ª Regional de Saúde, estrutura pertencente à Secretaria de Estado de Saúde do Paraná (SESA), e Instituto de Saúde do Paraná (ISEP).
Quando a pesquisa institucional foi realizada na Unidade, a instituição contava com um quadro funcional de 19 pessoas, sendo que dessas 12 faziam parte do quadro do governo, cinco eram contratados pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Iguaçu (CISVALI), dois contratados pela Fundação de Saúde de União da Vitória (FUSA) e um contratado pela Prefeitura Municipal de Porto União. (ANEXO C).
A equipe da Unidade era formada por um administrador, uma assistente social, dois bioquímicos, três auxiliares de laboratório, uma médica, uma enfermeira, uma técnica em enfermagem, três auxiliares de enfermagem, uma recepcionista/cadastro, dois estagiários e três pessoas responsáveis pelos serviços gerais da Unidade.
Esses diversos vínculos contratuais e os horários diferenciados em que os funcionários trabalham – visto que alguns setores da instituição funcionam 24 horas, o que exige que haja plantão – são os principais dificultadores de um clima organizacional mais harmonioso na Unidade. Essa incompatibilidade de vínculos contratuais e horários prejudica a troca de idéias e o sentimento de grupo.
Por meio da Portaria 07/80, de 30 de abril de 1980, implantou-se no Brasil, no primeiro ano da década de 80, o Programa Nacional de Sangue e Hemoderivados (COSAH). Nessa época, o Banco de Sangue apenas liberava e estocava o sangue.
Devido à necessidade de atendimento a demanda de sangue na região, em março de 1989, o Governo do Estado do Paraná autorizou o sistema de coleta de sangue em União da Vitória. Inicialmente essas coletas eram realizadas nos salões de igrejas e no 5º Batalhão de Engenharia de Combate de Porto União (5º BEC). Mais tarde as coletas passaram a ser realizadas em uma sala, situada na Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória, a cada dois meses. As responsáveis pelas coletas na época eram a Dra. Maria Tereza Cordeiro Cid Bastos, que atende até hoje na Unidade, e pela Enfermeira Rosemeire Pasquali. Algum tempo depois entraram na equipe o bioquímico Sérgio Andrekowicz e a auxiliar de enfermagem Sara Simone Werle, também atuantes até hoje na Unidade.
Diante da necessidade de um melhor atendimento ao doador, um imóvel foi alugado pela Prefeitura Municipal de Porto União e as coletas passaram a ser realizadas na Rua 13 de Maio, em Porto União.
Em meados de 1992, o Banco de Sangue ganhou da Prefeitura de União da Vitória uma fração de terreno onde o Governo do Estado construiu o prédio que passou a ser a sede própria da instituição, situado na Rua Castro Alves, 26, no Centro de União da Vitória – PR, local onde a instituição permanece inserida até hoje. Ainda nesse período o Banco de Sangue apenas coletava, embalava e remetia o sangue via transporte rodoviário para Curitiba, onde eram realizados os exames sorológicos, tipagem sanguínea e o processamento do sangue. Só depois desses procedimentos que o sangue retornava a União da Vitória para ser estocado adequadamente até serem repassados aos hospitais da região.
Em novembro de 1999 a sede do Banco de Sangue sofreu reformas e uma ampliação de 120m², passando a ter um total de área construída de 270,5m². No mesmo ano o Banco de Sangue passou a chamar-se Unidade de Coleta e Transfusão de Sangue de União da Vitória, passando também a pertencer a rede Hemepar do Paraná, composta por 24 unidades.
A partir deste momento o sangue passou a ser coletado, processado e estocado em União da Vitória. Mesmo com o processamento do sangue feito na cidade, o sangue ainda precisa ser encaminhado para Curitiba, pois, até o momento, a Unidade retira apenas dois hemoderivados: o concentrado de hemáceas (CH) e o plasma fresco (PF), ambos utilizados na reposição de sangue em casos de emergências (acidentes e/ou hemorragias). Os exames sorológicos e de tipagem sanguínea continuam sendo realizados na Hemepar de Curitiba, assim como o processamento de plaquetas (utilizadas em casos de leucemia), plasma fresco congelado (fatores de coagulação) e o crio precipitado (Fator VII, utilizado em casos de hemofilia).
Além de fazer parte da rede da Hemepar, a Unidade de Coleta e Transfusão de Sangue de União da Vitória está vinculada a 6ª Regional de Saúde, estrutura pertencente à Secretaria de Estado de Saúde do Paraná (SESA), e Instituto de Saúde do Paraná (ISEP).
Quando a pesquisa institucional foi realizada na Unidade, a instituição contava com um quadro funcional de 19 pessoas, sendo que dessas 12 faziam parte do quadro do governo, cinco eram contratados pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Iguaçu (CISVALI), dois contratados pela Fundação de Saúde de União da Vitória (FUSA) e um contratado pela Prefeitura Municipal de Porto União. (ANEXO C).
A equipe da Unidade era formada por um administrador, uma assistente social, dois bioquímicos, três auxiliares de laboratório, uma médica, uma enfermeira, uma técnica em enfermagem, três auxiliares de enfermagem, uma recepcionista/cadastro, dois estagiários e três pessoas responsáveis pelos serviços gerais da Unidade.
Esses diversos vínculos contratuais e os horários diferenciados em que os funcionários trabalham – visto que alguns setores da instituição funcionam 24 horas, o que exige que haja plantão – são os principais dificultadores de um clima organizacional mais harmonioso na Unidade. Essa incompatibilidade de vínculos contratuais e horários prejudica a troca de idéias e o sentimento de grupo.
